Este fim-de-semana estive na Tapada de Mafra. Já lá não ia há uns valentes anos e quando o meu professor propôs que fizessemos uma saída de campo lá, pensei logo que seria uma excelente oportunidade.
Das vezes anteriores em que fui à Tapada de Mafra, andei por lá naqueles comboios que fazem a volta à Tapada. Desta vez, fizemos uma caminhada na Tapada. Garanto já que é totalmente diferente! No comboio não dá para ter absolutamente percepção nenhuma daquilo que ali se passa.
A visita foi feita por uma guia, bastante amável e pronta para responder a todas as nossas questões.
Para todos os amantes na Natureza e da vida selvagem, aquele é sem dúvida uma espaço a incluir num plano de fim-de-semana ou de férias e um espaço a visitar. Tem café, locais onde merendar e o contacto directo com a Natureza num estado bastante próximo do original. Aqui ficam algumas fotos que tirei.
Em primeiro lugar quero dizer que não publico nada há alguns dias porque tenho estado muito ocupada ao ponto de nem o computador ligar, quanto mais postar no blog.
Hoje trago algumas dicas de como poupar algum dinheiro. São apenas algumas das coisas que me lembrei e que faço. No entanto, se se lembrarem de outras, por favor coloquem nos comentários.
A primeira que posso mencionar e que faço mais regularmente é com certeza planear as refeições. No início de cada semana penso nas refeições para a semana inteira (se as tomo fora, se as tomo em casa, etc.) e com base nisso, faço a lista das compras. Ajuda a poupar na medida em que não se compram coisas que depois 'logo se vê' o que fazer com elas e muitas vezes se ficam a estragar na dispensa ou no frigorífico, indo parar ao lixo;
Com base na anterior, antes de planear as refeições vejo o que já tenho em casa e o que posso usar para as refeições, evitando, assim, desperdícios;
Outro 'truque' é comprar os produtos com embalagens grandes. Eu acredito que os investimentos são maioritariamente boas soluções económicas. Muitas vezes requer um custo mais elevado no início, mas que a médio e longo prazo compensa muito mais. As embalagens maiores podem parecer mais caras, mas a verdade é que na maioria das vezes compensam porque duram muito mais tempo do que duas mais pequenas, poupando-se dinheiro e recursos (duas embalagens produzem mais resíduos do que uma grande);
Na sequência da anterior, fazer a comparação de produtos por litros, ou por gramas ajuda. Por exemplo, comprar uma embalagem que contenha 100mL de creme por 5€ pode ser vantajoso em comparação com uma embalagem que custe 8€. Mas se essa embalagem contiver 200mL estamos a comprar por 40€/L enquanto que na primeira opção gastamos 50€/L - comparar o que é comparável!;
No entanto, e como no meu caso, em que somos duas pessoas cá em casa e fazemos a maioria das refeições separadas, comprar embalagens indivíduais, ou de menores dimensões em produtos perecíveis, lacticínios e etc. é a melhor solução para evitar desperdícios;
Outro dos truques que utilizo para não efectuar gastos desnecessários é a criação de uma want/need list. Penso que já falei disto aqui no blog. Basicamente consiste em: sempre que achamos que precisamos de alguma coisa adicioná-la a lista e não comprar logo. Passado uma semana, duas ou até mesmo três, voltar à lista e pensar se sempre precisamos ou se ainda queremos a "coisa" em questão. Muitas vezes o que acontece é que acabamos por verificar que afinal não gostamos assim tanto, ou que vivemos bem sem ela, e acabamos a não comprar por impulso;
Outro dos truques que posso dar, é irem ao comércio local. Muitas vezes sai mais barato e à medida que vão ficando conhecidos pelos donos das lojas, serão melhor atendidos e ter direito a pequenos descontos, lembranças, e um serviço personalizado. Caso não queiram, o meu conselho é que frequentem sempre o mesmo supermercado, isto porque evita que andem a passear nos corredores à procura das coisas, e acabem a comprar por "ah, isto é giro, vou só experimentar" e "ah, eu acho que posso precisar disto".
Estes são alguns dos meus truques. No entanto, há muito mais sítios onde podem procurar dicas de como poupar!
O post de hoje é basicamente sobre a minha nova cápsula. Já ando a utilizar esta nova cápsula há uns dias, no entanto, como tenho andado a fazer outros posts, ainda não a tinha colocado. Aqui fica:
Blazer Preto (Mango - 6 meses);
Cardigã Lã Cinzento Escuro (Herdado - 10 anos);
Parka/Kispo Caqui (Mango - 1 ano);
Parka Azul (Mango - 2 anos);
Sobretudo Preto (Zara - 4 anos);
Casaco de Lã Cinzento Estilo MIlitar (Zara - 8 anos);
Camisola Malha Preta (Mango - 1 ano);
Camisola Malha Cinzenta Flores (Mango - 3 anos);
Camisola Malha Grossa (Cortefiel - 3 meses);
Camisola Malha Grossa Beje (Mango - 4 meses);
Sweat Cinzenta com Veludo Vermelho (Mango - 5 meses);
Camisola Malha Aberta Caqui (Mango - 6 meses);
Camisola Malha Grossa Branca com Brilhos (Mango - 1 ano);
Saia Lápis Preta (Mango - 5 meses);
Chinos Pretos (Mango - 5 meses);
Calças de Ganga Normais (Zara - 6 anos);
Calças de Ganga estilo Girlfirend (Mango - 3 meses);
Botins Salto Cor de Vinho (Stradivarius - 3 meses).
E pronto, esta é a minha cápsula para o Inverno, está completa e tirando a camisola azul, que ainda pretendo substituir e o facto de a saia apenas a utilizar em reuniões mais formais, tudo o resto uso diariamente e gosto muito das coisas que tenho, sendo que esta é provavelmente, a cápsula que mais se aproxima daquilo que pretendo. Há algumas peças que já têm muitos anos e aguentam mais alguns, há outras que não tanto e que já estão um pouco feias (como o casaco da Zara que tem 8 anos, mas do qual eu gosto muito). Algumas peças que se vêm com alguns meses de existência foram investimentos meus quando comecei a trabalhar.
O post hoje também será sobre produtos, sendo que hoje trago o tema #cabelo. Já fui bastante interessada neste tema, e tentava sempre experimentar novos produtos. No entanto, para além de ter surgido o minimalismo, também perdi um pouco o interesse por isso, porque acho que passei a gostar muito dos produtos que utilizo, com excpeções que colocarei mais à frente. Salvo raras excepções, tento ficar-me pelos básicos.
Em primeiro lugar quero esclarecer que o meu cabelo tem uma tendência oleosa nas raízes e seco nas pontas, o que dificulta um pouco a escolha.
Este é o champô que eu uso, é da linic e serve para o controlo da oleosidade. Gosto da textura do champô e pelo facto de ser realmente eficaz no meu couro cabeludo.
Este é o amaciador que utilizo (da mesma marca que o creme da cara) e que compro no celeiro. É especial para cabelos secos. Não tem parabenos, sls, corantes artificiais e não é testado em animais. E é realmente bom para quem tem o cabelo seco.
Ultimamente tenho utilizado a máscara da Pantene Repara & Protege. Uso-a duas vezes por semana. No entanto, não gosto muito. Sinto sempre o cabelo pesado e não gosto da sensação, por isso, estou correntemente à procura de outro.
Para finalizar, utilizo o Óleo Maravilhoso da Garnier que deixa o cabelo suave durante todo o dia e do qual gosto imenso do cheiro.
Todos os dias usar produtos de forma constante e rotineira pode não ser suficiente para necessidades específicas da pele.
Normalmente escolho os fins-de-semana para utilizar os produtos #extra porque é quando tenho mais tempo livre.
Um desses produtos é esta argila verde da Cattier, que compro no Celeiro, e já vem pronta a ser usada, o que se torna mais prático, uma vez que antes comprava a argila em pó e tinha que a preparar e umas vezes ficava líquida demais, outras de menos, e nunca utilizava tudo o que preparava, o que era um desperídicio.
Outro dos produtos que uso, é este exfoliante corporal da MyLabel (Continente). Na verdade também o uso mais uma vez por semana, e basicamente utilizo-o numa tentativa de estimular a minha circulação nas pernas, uma vez que tenho má circulação e começo a ter derrames e varizes (sim, em tão tenra idade).
Este é um dos produtos que tenho andando a experimentar. É o condicionar corporal da Nivea, e como o obtive com descontos da Nivea, decidi experimentá-lo. A verdade é que não tenho gostado muito e, uma vez que tenho a pele do corpo muito seca, acho que o creme corporal continua a ser mais eficaz, embora saiba bem sair do banho e não ter que pôr creme.
E por fim, este é outro dos produtos que utilizo, embora não seja ao fim-de-semana, mas sim duas vezes durante a semana, também é um extra na minha rotina diária e serve para exfoliar a pele da cara.
Tal como tinha ficado "prometido" quando coloquei a lista das coisas que tinha na minha mala, hoje trago as fotografias. Faltam algumas coisas, como o PowerBank, que está a carregar, mas no essencial é isto!
Esta é a minha mala: Lacoste L1212 Concept em Preto.
Como é possível verificar, na bolsinha mais pequena trago esta carteirinha com o passe (e o recibo) e os phones.
Dentro da bolsa grande trago o meu porta-moedas,
O meu estojo com canetas, lápis, etc.,
A prenda de anos do meu pai (fez anos ontem),
A minha carteira que tem os meus cartões, recibos, etc.,
As minhas chaves de casa, com o porta-chaves do IPST,
O meu caderninho das tarefas, ideias para posts e tudo o que precisar,
Os meus óculos de sol,
Os meus óculos,
E o meu necessaire com algumas das coisas que levo lá dentro.
Não sou rapariga de ter muita bijuteria, até porque não a utilizo (muito) e, assim, torna-se desnecessário tê-la.
O que mais utilizo são brincos e relógio. Brincos tenho cerca de uns 7 pares (5 "normais" e 2 formais) e relógios tenhos 2, sendo que a minha grande perdição são os relógios da casio, que embora já não estejam na moda (a moda agora é Calvin Klein), eu gosto demasiado do relógio para simplesmente "o trocar".
Ainda assim, gosto de ter as coisas que utilizo, à "mão de semear", porque se torna mais prático.
Para isso, tenho esta fantástica caixa que a minha tia fez a partir de uma caixa antiga de chás:
Como é possível constatar, estão aqui guardadas as coisas que uso diariamente: brincos, anéis, travessões, elásticos, relógio...
Os colares estão pendurados nos pregos do espelho e, desta maneira, tenho as coisas à vista e torna-se mais fácil escolher o que usar.
A razão pela qual não tenho muita bijuteria (fora o facto de não a utilizar) é o facto de não sinto a necessidade, não sou grande fã de "jóias" nem acessórios e gosto de manter as coisas simples. Claro que o minimalismo não implica não utilizar acessórios ou coisas acessórias. A verdade é que podemos ter tanta tralha quanto quisermos, desde que esta nos faça felizes ou traga importância à nossa vida.
Hoje decidi escrever sobre consumo local. Nos dias que correm, e na economia em que vivemos, consumir local pode tornar-se uma realidade distante.
No entanto, são cada vez mais os "empreendedores" que decidem abrir mercearias com um ar moderno, lojas e toda uma oferta de bens essenciais ao nosso dia-a-dia.
Consumir local é do ponto de vista ecológico (e claro, minimalista) uma mais valia. Comecemos por dizer que estimula a economia local. Por outro lado, muitas destas "lojas de bairro" são negócios de família, e, por isso, estaremos a contribuir directamente para o rendimento de alguém ao invés de contribuirmos para o gigante lucro de grandes multinacionais que pagam esmolas aos seus trabalhadores. Por fim, emitimos muito menos dióxido de carbono (e outros gases com efeito de estufa) para a atmosfera. Por não precisarmos de utilizar carro para ir às compras, e por não ser preciso transportar as coisas desde uma grande distância até ao local de venda (estamos a falar claro de produção local).
Claro que pode ser colocada na discussão o facto de num supermercado os preços serem mais competitivos. Isso poderá ser verdade para produtos de cosmética, higiene pessoal, oral, comida pré-fabricada e enlatados, bolachas e afins. Mas, pelo menos, na realidade que conheço (a da minha cidade) as frutas e os legumes saiem mais baratos no comércio local, assim como a carne, o peixe e a charcutaria. Obviamente, tem que existir um equiílibro, mas se todos contribuirmos e promovermos a economia local, só há razões para prosperar e promover justiça social.
Eu adoro livros, adoro ler. Cada livro traz uma nova história, uma nova aventura, um novo ensinamento, uma nova experiência e uma nova vida.
Ler permite-nos descobrir coisas novas e aprender sobre novas realidade. É como um filme, mas com muito mais liberdade: podemos ser nós a imaginar as personagens, os cenários, etc.
Eu tenho alguns livros, verdade que gostava de ter muitos mais, mas tento sempre não comprar livros, herdo-os ou peço emprestado, ou alugo-os na biblioteca. No entanto, é uma coisa que gosto muito de oferecer!
Mas aquilo que me traz aqui hoje é: o que fazer quando já não queremos um livro. Bem, no meu caso, seria guardar na mesma e passar de geração em geração. No entanto, como não somos todos iguais, a minha sugestão é que os doem. À biblioteca da vossa cidade, ou a uma associação, a uma escola, etc.
No entanto, são cada vez mais comuns as bibliotecas ao ar livre (até a minha cidade tem uma dessas) embora, verdade seja dita nunca lá fui buscar nenhum livro, ainda que já lá tenha deixado alguns. Em Portugal esta prática costumava ser comum, deixando-se o blog em seguida com algumas fotografias de bibliotecas ao ar livre em Lisboa durante o regime fascista em Portugal (http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2014/08/bibliotecas-ao-ar-livre.html). E o que é uma biblioteca ao ar livre?
Esta é um exemplo. É numa pequena cidade na Alemanha e é um dos projectos modernos pioneiros. É constituída por livros que as pessoas vão deixando nas prateleiras e tem, inclusive, um espaço protegido da chuva onde se pode ler. Está colocada no centro do bairro e tem um desenho arquitectónico apelativo de modo a chamar à atenção para a sua existência.
Este Natal sugiro que ofereçam livros, e que passem lá por casa uma olhadela aos que não querem. Segue-se uma lista de locais onde os podem oferecer:
Biblioteca de Belém Rua da Junqueira, 295 / 7 1300-338 Lisboa
Biblioteca Camões Largo do Calhariz, 17 - 2º Esq. 1200-086 Lisboa
Biblioteca David Mourão-Ferreira Rua Padre Abel Varzim, 7 D Bairro Casal dos Machados
Biblioteca da Penha de França R. Francisco Pedro Curado, 6-A 1170 - 139 Lisboa
Biblioteca José Saramago - Rua 4 de Outubro, n.º 19 2670-466 Loures
Biblioteca Pública Municipal do Porto - Rua D. João IV 4049-017 Porto
Biblioteca Municipal Almeida Garret - Rua Entrequintas, 328 (nos jardins do Palácio de Cristal) 4050-239 Porto
Fora estas, há muitas outras bibliotecas, associações e colectividades que irão com agrado receber os livros.
Hoje trago-vos a lista dos produtos que utilizo à noite, e a rotina que utilizo. Tal como de manhã, também à noite decidi minimizar, uma vez que o minimalismo não escolhe horas do dia. Tento, igualmente, utilizar produtos que seja o mais amigos do ambiente possível, embora o nosso mercado ainda não ofereça grandes opções nessa área, e muitas vezes, são opções relativamente caras.
Assim sendo, vamos começar.
Uma vez que utilizo eyeliner e máscara pretas, muitas vezes lavar só não é suficiente para remover a maquilhagem toda, por isso, utilizo este eye make up remover da Nivea.
Depois, para remover o resto da maquilhagem e parte da sujidade, utilizo a água micelar da Garnier. (Foi a única que experimentei até agora, mas gosto dela).
Para lavar a cara utilizo este sabão do Dr. Organic. É de Tea Tree, compro no celeiro e penso que custa à volta dos 3€. Diz que é bom para peles oleosas e com acne. Não tem químicos agressivos e não é testado em animais.
Como hidratante utilizo este gel da Jason, também compro no Celeiro, custa à volta de 8€, mas dura quase 1 ano. Não tem parabenos, ftalatos, cor artificial e também não é testado em animais.
Por fim, utilizo este tubinho como batôm do cieiro e debaixo dos olhos porque combate as olheiras (embora só se note ao fim de algumas utilizações).
Esta é a minha rotina nocturna. Irei, mais para a frente falar de alguns produtos em particular a dar a minha opinião sobre eles, se achar pertinente.
O minimalismo apresentou-se a mim não como uma moda a adoptar no momento, mas como um estilo de vida a adoptar sempre. Como Ecologista convicta, sou totalmente contra o estilo de vida de consumo desenfreado que vivemos nos dias de hoje em que interessa ter muito. Acredito que "o caminho se faz caminhando" e por isso não coloco quaisquer expectativas sobre o que o futuro trará, ao invés, acredito nas mudanças presentes e que devemos viver agora o que deve ser vivido agora.
Ter muitas coisas ocupa muito espaço físico e mental, muita preocupação. Minimalizar tornou-se uma prática de relaxamento e em que ter pouco é ter muito mais.